
O turnover é um grande desafio para as empresas. A retenção de colaboradores dos diversos níveis hierárquicos é parte do plano para atingimento de vários resultados. Podemos ter inúmeras tecnologias, processos, bons planos, mas papel das pessoas nas organizações faz toda a diferença.
Quando um funcionário deixa a empresa, com ela vai também uma bagagem de conhecimento, uma parte de um time.
Esse turnover sempre traz impactos significativos na equipe e, por conseguinte, nas entregas e resultados.
Vários motivos podem levar um profissional a sair ou ser desligado, e alguns estão ligados diretamente a cultura organizacional.
Afinal, qual é a relação entre cultura e rotatividade de funcionários?
Estudos indicam que os principais motivos para profissionais pedirem demissão é a ausência de uma forte ligação com os valores, missão, visão, ou próprio jeito de fazer as coisas no dia a dia da empresa, algo que o funcionário não avalia bem na hora de buscar “um emprego”, e acabam não se conectando com este novo lugar.
A falta de metas claras, reconhecimento e feedbacks pode deixar os funcionários frustrados e sem saber se estão contribuindo para o negócio ou para o grupo.
Por outro lado, as principais razões pelas quais as empresas demitem seus funcionários são o baixo desempenho, e esta falta de conexão com a empresa, o que chamamos de FIT CULTURAL.
São dois lados do mesmo problema. A verdade é que as principais causas de desligamento, tanto por parte da empresa quanto dos funcionários, estão ligadas a esta AFINIDADE entre as partes, e à GESTÃO DE PESSOAS, guiadas por uma CULTURA ORGANIZACIONAL bem definida, estruturada, que guia o time para objetivos e propósitos.
Uma cultura positiva impulsiona a empresa com funcionários mais satisfeitos, engajados e produtivos, melhorando o ambiente de trabalho, relacionamentos inter-pessoais, atração de talentos e reduzindo a rotatividade.