A chamada síndrome da fadiga crônica é um dos males que acomete a classe trabalhadora. A fadiga pode ser compreendida como um esgotamento físico e mental, culminando em consequências para a saúde do trabalhador.
Excesso de trabalho, pressão por produção, turnos alterados, riscos físicos e falta de autonomia são alguns fatores apontados como prováveis desencadeadores da síndrome, e as consequências encontradas vão desde baixo rendimento e maior risco de acidentes de trabalho até dificuldade para relaxar em momentos de lazer.
Importante as empresas terem bem definidos os papéis e responsabilidades das suas equipes, para que as pessoas trabalhem cientes das suas atividades e suas entregas diárias. Terem bons programas de integração e capacitação para que todos estejam preparados para seu trabalho, e consigam entregar resultados dentro da sua rotina, de forma mais organizada e natural.
Além disso, é importante ter controle das jornadas e correto balanço da vida pessoal e profissional, promovido com planejamento do trabalho, das escalas, férias e boa comunicação sobre mudanças nestes assuntos.
Como forma de tratar o assunto, devem oferecer recursos de educação e conscientização sobre esta síndrome da fadiga crônica, para reduzir os estigmas associados a esta condição, e promover melhor ambiente de trabalho.
Estas ações preventivas ajudam no bem-estar dos colaboradores, criam maior segurança psicológica e dificultam o aparecimento da fadiga no trabalho.
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